segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Um milhão de poloneses reza o terço nas fronteiras pedindo seja afastada a invasão do Islã

Poloneses rezam caminhando na floresta de Szklarska Poreba, fronteira com a Republica Checa
Poloneses rezam na floresta de Szklarska Poreba, fronteira com a Republica Checa
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




Um milhão de poloneses surpreenderam e abalaram a macromídia laicista com um impressionante ato coletivo de devoção e fé.

Foi no sábado, dia 7 de outubro e em explícita comemoração da histórica vitória naval em que as forças convocadas pelo Papa São Pio V puseram em humilhante fuga a imensa frota turca que singrava para invadir a Europa.

Porque com esse pano de fundo os católicos poloneses fizeram uma marcha nacional até as fronteiras de seu país, a fim de ali rezarem o Terço.

A intenção foi pedir a proteção da Mãe de Deus, vitoriosa em Lepanto, contra as forças do paganismo e da impiedade que ameaçam invadir a Polônia, além dos perigos do laicismo imoral e da apostasia de católicos.

O “Rosário das Fronteiras” engajou 320 paróquias e capelas de 22 dioceses vizinhas das fronteiras que convergiram para 4.000 locais de oração, incluindo o maior aeroporto internacional da Polônia.

A Public Radio International registrou que os Terços rezados nas praias do Mar Báltico foram acompanhados por tripulantes de veleiros, caiaques e botes que formavam correntes.

O país tem 38 milhões de habitantes, 90% dos quais se declaram católicos. Aqueles que não podiam ir até as fronteiras tinham locais escalados como praças e igrejas para se reunirem e rezar em união de intenções.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Imagens de Nossa Senhora jogadas no rio pelos comunistas e recuperadas no Camboja

Nossa Senhora do Mekong: imagem de Nossa Senhora de Lourdes recuperada milagrosamente do rio Mekong no Camboja.
Nossa Senhora do Mekong: imagem de Nossa Senhora de Lourdes
recuperada milagrosamente do rio Mekong no Camboja.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
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Há dez anos, oito pescadores cambojanos encontraram uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes que tinha sido jogada no rio Mekong havia 33 anos.

A imagem mede 1,50 metros e pesa 160 quilos, informou o diário vaticano L'Osservatore Romano com data de 27 de maio de 2008, segundo foi noticiado na época.

O achado teria acontecido no dia 16 de abril desse ano segundo o blog vietnamita Asean Traveller.

A profanação ocorreu durante o genocídio perpetrado pela ditadura socialista de obediência chinesa.

Segundo o L’Osservatore Romano, os pescadores não souberam avaliar a importância religiosa da descoberta e venderam a imagem.

Mas os católicos que sobreviveram ao extermínio comunista logo intuíram o valor do providencial achado e ficaram com ela a troca de sete sacas de arroz.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

O Islã martiriza mas os cristãos aumentam no Oriente Médio

No Oriente Médio o sangue dos mártires está sendo semente de cristãos
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Há uma realidade esperançosa colocada em surdina ou muito mal contada pela grande imprensa ocidental a propósito das agressões e das invasões praticadas pelo islamismo.

Nossa grande imprensa foca espetacularmente os crimes dos muçulmanos mais obedientes ao Corão.

O efeito é desanimador: cristãos massacrados, seitas islâmicas pacíficas dizimadas e turistas desprevenidos atropelados ou apunhalados até a morte com requintes de barbárie.

Declarações intimidadoras, propostas sádicas, discursos virulentos e promessas de crueldades ainda mais atrozes enchem o noticiário sobre os avanços do Islã.

Os cristãos fogem do Oriente Médio e as terras que viram a expansão da Boa-nova do Evangelho se esvaziam, deixando atrás um deserto povoado de cadáveres e igrejas explodidas ou incendiadas.

A gente diria que é o fim da Cruz de Cristo nessa imensa e histórica região.

Porém, o fato verdadeiro é que nessa região flagelada pela perseguição maometana e encharcada pelo sangue dos mártires, o número de cristãos não faz senão aumentar globalmente. Certos locais estratégicos conhecem até uma expansão insuspeitada. Mas de nada disso fala a nossa imprensa.

domingo, 8 de outubro de 2017

A solução está em Aparecida e não em Brasília

Nossa Senhora Aparecida
Nossa Senhora Aparecida
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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No Terceiro Centenário de Nossa Senhora Aparecida


Existem devoções nacionais a Nossa Senhora, como é o caso de Aparecida, da mesma maneira que há grandes invocações que têm uma realeza entre as invocações de Nossa Senhora, como é o caso de Nossa Senhora do Rosário.

Quase não existe um país da Terra que não tenha uma grande devoção a Nossa Senhora e de que Ela não seja, debaixo de algum título, a Padroeira.

Também existem as invocações a Nossa Senhora das regiões e das cidades, como é, por exemplo, Nossa Senhora da Penha, em São Paulo.

E, às vezes, ainda há imagens de Nossa Senhora particularmente invocadas numa paróquia, numa parte de uma cidade, etc.

Há até famílias que têm uma devoção especial por alguma imagem de Nossa Senhora por alguma relação especial dEla com aquela família.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

O mundo que vai ficando cada vez mais religioso

Católicos paquistaneses na catedral de Lahore.
Católicos paquistaneses na catedral de Lahore.
Luis Dufaur
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A laicização – uma ateização dissimulada – progride em leis, acordos internacionais, declarações de chefes de Estado e de máximos líderes religiosos um pouco por toda parte.

Mas isso não reflete todas as tendências que estão mudando as pessoas.

Uma visualização mais arguta e complexa das propensões da humanidade na sua vida concreta está sendo corroborada por análises científicas, sociológicas, psicológicas reforçadas pelos resultados de consultas populares da maior relevância, escreveu Marita Carballo no jornal “La Nación”, de Buenos Aires.

Ela é presidente de Voices! e vice-presidente do Comitê Científico do World Values Survey.

Essa visão verifica que a religião não só não perdeu vigência, mas cresce, anunciando um futuro cada vez mais voltado para o sobrenatural.

O século XIX acreditou nas profecias sobre o desaparecimento da noção de Deus, substituída pela euforia das descobertas e da globalização incipiente.