sábado, 26 de julho de 2008

Tradição vitoriosa: só é queijo camembert quando feito com métodos genuínos

A autenticidade do famoso queijo camembert [foto], da Normandia, França, há anos estava em risco de desaparecer.

As injunções da União Européia e de macro-atravessadores internacionais o constrangiam a ser fabricado com leite pasteurizado e não cru como é necessário para dar todo seu sabor.

A polêmica foi longe e até o príncipe Charles entrou em favor do camembert. A União Européia arrefeceu nos seu atropelos, mas a pressão dos atravessadores internacionais vinha reduzindo a um mínimo os produtores do bom camembert.

Mas, por fim, após anos de querelas judiciárias, os defensores da tradição levaram a melhor. O Comitê Nacional de Denominações do Instituto Nacional da Origem e Qualidade francês vem de estabelecer que só pode ser rotulado “camembert de Normandie” o feito com leite cru, tirado de vacas normandas, numa região definida da própria Normandia, além de outras exigências tradicionais de produção, refinamento e empacotamento, informou o diário “Ouest-France”.

O bom gosto e a tradição ganharam. As grandes fábricas deverão se adatar aos métodos artisanais para fazer o queijo autêntico.

Vitória da gastronomia genuína, da tradição. E quanto ganha a tradição, todos ganhamos.
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quinta-feira, 10 de julho de 2008

Alunos renunciam aos eletrônicos e descobrem a família e a realidade


Os 254 alunos da escola primária de Ziegelwasser, França, renunciaram ao uso da TV, computador e consoles de videogame durante dez dias [foto], sob o olhar de especialistas.

O ambiente nas casas melhorou, os pais conversaram com os filhos nas refeições ou leram histórias para eles à noite. As mães se engajaram em tarefas nunca antes feitas pelos filhos como costura. Elas próprias começaram a se dizer “bom dia” umas às outras e a simpatizarem entre si.

A taxa de sucesso superou o 90%. As crianças querem repetir a experiência pois sentiram a ação benéfica dos pais.

A história parece conto da ciência-ficção mas foi descrita por diários como “Le Figaro, “Le Monde” e “Ouest-France”. Ela mostrou até que ponto o abuso atual dos eletrônicos extingue os relacionamentos mais básicos, e destrói a própria família.

Mas sabendo limitá-los a vida de família renasce com todos seus charmes e agrados.

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